O que você faria se estivesse internado na UTI de um hospital desde o seu primeiro ano de existência? Paulo Henrique Machado, de 47 anos, optou por fazer de tua limitação um combustível para desenvolver um desenho animado homenageando seis amigos com paralisia infantil, internados pela UTI do Hospital das Clínicas de São Paulo.
O diferencial neste caso é que o próprio Paulo assim como está internado pela UTI desde o seu nacimento, e os seis amigos homenageados são ou foram pacientes dessa UTI, Mais sugestões , inclusive, o auxiliaram pela realização do desenho. 120 mil para a promoção. A obra foi concluída pouco tempo atrás e agora acessível de graça pela internet.
Paulo Henrique, em entrevista a Folha. Da websérie, só ele e Léca, personagem que homenageia Eliana Zagui, sua vizinha de cama na UTI, estão vivos. Paulo, que concluiu o curso de computação gráfica e de roteiro no respectivo hospital, falou que a ideia saiu do papel como forma de combater preconceitos sofridos por cadeirantes.
A ideia de transformar este modelo americano em negócio online brasileiro também veio de outra inspiração gringa. “Para otimizar o giro do estoque, entendi que fazer um negócio online seria ainda mais envolvente. Aí, na mesma data, localizei a Bonobos,que vende roupas online só pra homens”, comenta o sócio-fundador da Jack the Barber. Adotando o conceito norte-americano de numeração, a loja foi fundada em 2014. Mesmo com insuficiente tempo de existência, a perspectiva dos sócios imediatamente é alta. simplesmente clique na seguinte página da web /p>
Após ter uma experiência profissional no exterior, Tahiana D'Egmont, CEO da Kickante, ficou conhecendo o padrão de crowdfunding (financiamento coletivo). Desse modo, ela resolveu apostar pela iniciativa nesse lugar no Brasil. “Acreditamos em sonhos e basta clicar no seguinte site da internet e empreendedor do brasileiro de fazer projetos”, reitera Tahiana. Basicamente, a Kickante é uma plataforma digital que arrecada fundos pra cada tipo de projeto, desde o lançamento de livros e álbuns musicais até criações de jogos e campanhas sociais de ONGs. E parece que a aposta tem dado correto. Fundada em outubro de 2013, a plataforma prontamente lançou mais de 1 mil campanhas e captou mais de quatro milhões de reais.
A Kickante, inclusive, é responsável pela superior arrecadação rua crowdfunding do Brasil: 889 mil reais para o lançamento do segundo volume do livro A Criança do Vale, de Bel Pesce, empreendedora e fundadora da FazINOVA. página seguinte empresas brasileiras começaram a oferecer o mesmo serviço, mas Tahiana vê com bons olhos esse avanço do crowdfunding no Brasil. “A concorrência é alguma coisa saudável e que ajuda o segmento a amadurecer.
Isto significa, também, que mais pessoas são capazes de ter acesso a ele e se favorecer das vantagens do financiamento coletivo”, finaliza a CEO da Kickante. Engana-se quem pensa que é preciso sair do povo pra compreender modelos estrangeiros de negócios. Para o CGO da Logovia, Carmelo Queiroz, a web é capaz de substituir uma viagem presencial.
“O acesso à fato por um custo pequeno, direto da fonte , ajuda bastante, principalmente se avaliarmos que um empreendedor sempre reduz os custos no começo do negócio. No entanto, caso haja capital sobrando, acredito que vivenciar novos mercado a todo o momento vai agregar”, opina Queiroz. Foi desse modo, aliás, que ele fundou a Logovia em 2011. A startup é uma plataforma que conecta milhares de designers com pequenas empresas interessadas pela criação de nomes e logos.